Interiors, de Woody Allen: Woody entre Bergman e Antonioni
Miroirs No. 3, de Christian Petzold: vidas através do espelho
Kontinental'25, de Radu Jude: entalados entre memória e futuro
Calle Málaga, de Maryam Touzani: o quase abandono das mãos
'Foi Só Um Acidente', de Jafar Panahi: a vingança também se faz de compaixão
'Entroncamento', de Pedro Cabeleira: uma terra de vaivém
'As Estações', de Maureen Fazendeiro: panorâmicas da circularidade do tempo
Vacances, de Victoria Hely-Hutchinson: a omnipresença da câmara e da avó
1073 Saenz Avenue, de Lucía Seles: grafomania em múltiplas expressões
NA VAGA DE ROHMER
O que é
Porquê Vaga? Porquê Rohmer? Poderia ser como que uma homenagem à Nouvelle Vague, e a um dos seus principais mestres, Éric Rohmer, mas não é bem isso, apesar de também ser isso
Franz Weyergans, Tu e o Cinema
«O filme revela sempre o seu autor. Que é um autor? No cinema, um autor é um indivíduo que possui um mundo particular e uma visão pessoal desse mundo particular; e que sabe exprimir essa visão por meios que estão ao alcance de todos, pois a estilística é tradicional, mas que adaptou esses meios à sua visão».